Desde a recuperação da democracia, o Brasil tem desenvolvido uma presença mais ativa na região. Com a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva ao governo, o intervencionismo brasileiro se acentuou. O artigo sustenta que a liderança exercida pelo Brasil em diversos países, como Bolívia e Honduras, busca consolidar a influência do país, mas não necessariamente contribui para conter as crises nem a resolvê-las de maneira efetiva. O risco é situar o Brasil em uma posição de isolamento internacional similar à dos anos 70 e 80.